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Terapia do Espirito

O que é a Terapia Japonesa
Original

O que é a Terapia Japonesa Original

A Terapia não visa apenas curar doenças; é, antes, um método de criar felicidade.

Ele não pode ter como objetivo somente a cura das doenças, porque estas são formas de purificação [do corpo e do espírito]; sua finalidade é eliminar as máculas do espírito. O resultado da erradicação dessas máculas é a extinção dos sofrimentos humanos (doenças, pobreza e conflitos).


Em relação a isso, costumo ensinar que a doença, a pobreza e o conflito são processos purificadores. A doença é o principal, porque afeta a própria base da vida. Quando conseguirmos vencê-la, também solucionaremos o problema da pobreza e do conflito.

Portanto, a base da felicidade é a eliminação das máculas espirituais. A Terapia é o método mais simples e infalível para erradicá-las. É, pois, evidente que ele não visa a própria doença, e sim as suas causas.


Explicando melhor e como já escrevi em outras oportunidades, o corpo material do homem vive no Mundo Material, e o espírito, no Mundo Espiritual. Sendo assim, a situação do Mundo Espiritual influi sobre o espírito e se reflete sobre o corpo, de modo que o destino do homem se origina no Mundo Espiritual.

Aqui, quero deixar bem claro que, apesar de tal tratamento ser facilmente interpretado como ato religioso, já que suas ações são parecidas com as tomadas no passado por fundadores de religiões, meu desejo é que jamais esse Tratamento seja transformado em ação religiosa. Isso porque, quando se executa em termos religiosos é visto, sem falta, como superstição pela sociedade. Talvez isso aconteça por ter havido, até agora, incontável número de pessoas atormentadas por superstições de religiões diabólicas e por existir demasiados casos dos que caíram na infelicidade. Ao mesmo tempo, as autoridades, a fim de prevenir consequências, têm feito uma rigorosa fiscalização. Além disso, pode haver pontos em que, — embora adeptos de toda e qualquer religião, seita e credo, estejam sofrendo, — há hesitação no atendimento médico em casos de haver o menor indício de relacionamento com alguma religião.” [Não é o nosso caso]

E, também, na hipótese de que a nossa Terapia — como há pouco disse — fosse uma prática religiosa, estaríamos confessando, na realidade, a debilidade de seu poder, uma vez que os resultados seriam obtidos com o auxílio da autossugestão, representada pelo fator fé. Não podemos negar que isso existe em certo ponto também na medicina. Por exemplo: quando o médico com quem se vai consultar possui o título de doutor, é catedrático, diretor de um grande hospital, autoridade na sua área ou, então, tem a clientela nas classes altas, nem é preciso mencionar que o paciente — antes mesmo de iniciar o tratamento — nutre por ele considerável respeito e confiança. Assim sendo, logicamente, a força desse sentimento é adicionada em certo nível aos efeitos de cura, não podendo negar que existem pontos em comuns com a fé religiosa [No caso da medicina, como falamos acima]. Apesar disso, na nossa arte médica, nosso tratamento, não é preciso nenhuma ajuda de tal força do pensamento, tampouco existe a necessidade de ser incorporada dentro da religião por existirem as desvantagens citadas anteriormente.

Por conseguinte, coloco-a como é, uma Ciência e como tal apresento-a ao mundo. Isto é, como a Ciência do futuro, a vanguarda da ciência, uma Arte Médica Universal criada por um japonês, a Terapia Japonesa Original.

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